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quarta-feira, 30 de abril de 2014

30/04 - Jo 3,16-21

30 de Abril de 2014

evandia

p_thumb[6]João 3,16-21

p_thumb[6]De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem crê nele não será condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho único de Deus... Mas quem pratica a verdade se aproxima da luz, para que suas ações sejam manifestadas, já que são praticadas em Deus.

p_thumb[6]Entendendo

LUZES E TREVAS...

p_thumb[6]João, em seu Evangelho, aprofunda a “luz” e a “escuridão ou trevas” como dois estados que estamos sujeitos a passar. A luz simboliza o estado de graça, a verdade, a autenticidade da vida... E isso é possível quando seguimos Jesus. Ele veio como luz para clarear nossos caminhos.

p_thumb[6]Por outro lado, a escuridão simboliza a mentira, o pecado, o estado nebuloso que uma pessoa se encontra, principalmente, quando se afasta de Deus.

p_thumb[6]Diferente da concepção que se tinha de um “deus carrasco”, em passagens do Antigo Testamento, Jesus se apresenta como luz, não para condenar, mas para que todos aqueles que estejam na escuridão, se encontrem e desfrutem da verdadeira felicidade.

p_thumb[6]Esta Luz já fez tudo para que não haja trevas, mas, infelizmente existem aqueles que preferem ficar nas trevas. A Luz só rejeitará os que fizerem uma opção consciente pelo mal: “O que pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz”.

p_thumb[6]Jesus é a nossa Luz. Luz que esclarece, tira da ignorância e indica a direção! Esta Luz também revela que longe de Deus não há felicidade plena.

p_thumb[6]Atualizando

SER LUZ PARA ALGUÉM!

p_thumb[6]Num bate-papo fraterno, ouvi nossa cozinheira Zezé falar, com entusiasmo, sobre o encontro da Campanha da Fraternidade que ela e outra amiga foram fazer numa casa de família do Mangue (comunidade extremamente carente). Zezé é mãe de quatro filhos, trabalha a semana toda, mas não mede esforços para sair de casa e participar das atividades da Igreja.

p_thumb[6]Ela falava de como faziam a reunião na casa de uma família e que, num determinado momento, tiveram que parar, porque uma vizinha chegava aflita dizendo que seu filho estava passando mal e não sabia o que fazer. Já tinha ligado para o SAMU e não tinha dinheiro para levá-lo até o pronto socorro. O transporte que eles usam é mototáxi. Mas o estado em que se encontrava, não dava para levá-lo de mototaxi.

p_thumb[6]Vi a empolgação de Zezé, quando disse: “Padre, naquele momento, veio uma luz!” Perguntei: “Qual luz Zezé?” Ela disse: “Eu e Toninha nos lembramos da Vó Jurema, uma senhora que tem uma creche de crianças carentes. Ligamos e ela imediatamente desceu o Mangue para dar assistência ao rapaz”.

p_thumb[6]A alegria das duas foi notável e atribuíram a ideia de chamar Vó Jurema como uma luz, e que aconteceu, porque elas estavam fazendo o encontro da Campanha da Fraternidade. Sendo aquele encontro, um momento também de oração, a associação foi logo feita como revelação de Jesus.

p_thumb[6]De maneira simples, Zezé e Toninha interpretaram num acontecimento corriqueiro em uma comunidade carente, a presença da “Luz” que é Jesus iluminando situações concretas da vida.

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