13 de Agosto de 2014
Dia do Economista e do Encarcerado
Economista
O princípio que norteia e deve nortear a atuação da categoria profissional dos economistas é a busca incansável por uma sociedade fundada em princípios igualitários, justos, permeada de um humanismo revolucionário e transformador do homem e das estruturas econômicas existentes. Procurar isto, na profissão, já é um passo importante no sentido da construção de uma sociedade profundamente democrática, apoiada em princípios éticos e humanizadores, na qual a referência principal é o bem-estar da população brasileira e mundial.
Fonte: www.portaldoeconomista.org.br
Encarcerado
O dia-a-dia dos encarcerados nos presídios do país é, muitas vezes, deprimente. Todos reconhecem que a maioria, das instalações penitenciárias, está superlotada. Em algumas delegacias, que abrigam ilegalmente presos já devidamente sentenciados, a taxa de ocupação aloca a cada detento menos de um metro quadrado, obrigando os ocupantes das celas a dormir em rodízio.
Os presos brasileiros são normalmente forçados a permanecer em terríveis condições de vida nos presídios, cadeias e delegacias do país. Devido à superlotação, muitos deles dormem no chão de suas celas, às vezes no banheiro, próximo ao buraco do esgoto.
Segundo a Human Rights Watch, nas prisões brasileiras são descumpridas regras mínimas como a garantia de uma cama individual e roupa de cama limpa, as instalações sanitárias violam as normas internacionais, e a violenta convivência com carcereiros e entre os próprios presos lembram um cotidiano marcado por incessante luta pela sobrevivência, sanidade e o mínimo de dignidade.
Fontes: Fazendo Média e Soleis
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