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sábado, 28 de março de 2015

28/03 - Jo 11,46-56

28 de Março de 2015

evandia

João 11,46-56

Muitos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. Alguns, porém, foram contar aos fariseus o que Jesus tinha feito. Os sumos sacerdotes e os fariseus, então, reuniram o sinédrio e discutiam: “Que vamos fazer? Este homem faz muitos sinais. Se deixarmos que ele continue assim, todos vão acreditar nele; os romanos virão e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”. [...] A partir desse dia, decidiram matar Jesus. [...].

Entendendo

A POPULARIDADE DE JESUS
CRESCIA E INCOMODAVA AS AUTORIDADES

O jeito de viver diferente que ganhava a simpatia das pessoas, e o número de seguidores que aumentava, colocavam em risco a estrutura religiosa da época. O contexto religioso, rígido, demasiadamente tradicional; o peso da hierarquia e mordomia nos privilégios que geravam conflito de facções, principalmente quando eles comparavam seus chefes, com a postura de Jesus. Se por um lado era bom o crescimento de seguidores, por outro denunciava a postura dos dirigentes, o que deixava Jesus em perigo.

As autoridades religiosas demonstravam ter uma preocupação política. O movimento de Jesus caía como uma provocação. Para eles, as consequências seriam trágicas para a nação. Se não “calassem a boca” desse “tal Jesus”, haveria o perigo de todos acreditarem Nele, dos romanos virem e destruírem o templo e a nação.

A solução apresentada por Caifás parecia ser bastante prudente: "É melhor um só homem morrer pelo povo, do que a nação inteira desaparecer!" A sugestão foi aceita e, a partir daí, a morte de Jesus foi decretada.

O motivo verdadeiro da condenação à morte foi de caráter religioso. Isso ficou claro. A verdade é que as lideranças religiosas já não podiam mais suportar o comportamento do Mestre por ser religiosamente perigoso.

Atualizando

A PENA DE MORTE SOFRIDA
POR JESUS E A PENA DE MORTE NO BRASIL

Jesus foi condenado à morte por um julgamento humano injusto. Caifás afirma que é mais fácil um só homem morrer por todos do que a nação inteira perecer. A partir daí a sentença de morte é decretada.

Não devemos esquecer que, para nós cristãos, o fato de não ter “pena de morte” institucionalizada oficialmente no Brasil traz alegria, pois em alguns estados de um país de referência como os Estados Unidos, onde a maioria de sua população é cristã, acontece tal extermínio.

Já existiu pena de morte no Brasil. Ela foi aplicada para crimes civis pela última vez em 1876, e não é utilizada oficialmente desde a Proclamação da República, em 1889. Historicamente, o Brasil é o segundo país das Américas a abolir a pena de morte como forma de punição para crimes comuns, precedido pela Costa Rica, que aboliu a prática em 1859.

Para um cristão consciente, só Deus tem o poder de dar e tirar a vida. Para um cristão consciente não existe caso perdido, ainda que desenganado pela ciência, pois, “para Deus, nada é impossível”. Enquanto há vida, Ele tem poder para transformar a pessoa humana.

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