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sábado, 25 de julho de 2015

25/07 - Dia do Motorista, do Escritor e do Colono

25 de Julho de 2015

Dia do Motorista, do Escritor e do Colono

Motorista

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No dia 25 de julho é comemorado o Dia do Motorista, por ser a data dedicada a São Cristóvão, santo padroeiro dos motoristas. O dia foi oficializado no país em 21 de outubro de 1968.

São Cristóvão é protetor não só dos motoristas, mas também dos viajantes. Ele viveu na Síria e sofreu o martírio no século III. Seu nome, "Cristóvão", significa "aquele que carrega Cristo" ou "portador de Cristo".

As comemorações em torno do Dia do Motorista são realizadas anualmente e ficam a cargo dos órgãos de trânsito de todo o país. São realizadas campanhas educativas que alertam motoristas e cidadãos sobre como um comportamento responsável e o respeito às normas de trânsito podem fazer a diferença.

Oração do Motorista

"Dai-me Senhor, firmeza e vigilância no volante, para que eu chegue ao meu destino sem acidentes. Protegei os que viajam comigo. Ajudai-me a respeitar a todos e a dirigir com prudência. E que eu descubra vossa presença na natureza e em tudo o que me rodeia. Amém".

Fonte: www.portoweb.com.br

Escritor

No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União Brasileira de Escritores – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge Amado, como vice-presidente - foi criado o Dia do Escritor. Uma justa homenagem a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos, histórias, fantasias, sentimentos e vivências.

Um escritor pode nos fazer chorar, rir, ter medo. Um escritor pode nos fazer repensar e mudar de ideia. Um escritor nos leva a viver ou partilhar emoções e experiências, conhecendo lugares e costumes, sem que precisemos sair de casa ou do conforto da cabeceira. Fundamentalmente um bom escritor nos deixa profundamente triste quando a história termina.

Fonte: www.portoalegre.rs.gov.br

Colono

Colono era o trabalhador rural estrangeiro que veio para o Brasil logo após o fim da escravidão, no fim do século XIX e início do século XX, para substituir os escravos nas lavouras, em especial as de café.

Eles trabalhavam em regime de colonato, ou seja, moravam em casas dentro da fazenda, trabalhavam nas lavouras e recebiam em troca uma parte da colheita ou então podiam cultivar para seu próprio sustento em certas partes de terra.

Eram trabalhadores livres e chegavam ao Brasil com o sonho de, com seu trabalho, comprar terras no país. Sonho este impensável na Europa de então. Mas as condições de contrato eram regulamentadas por lei e sempre beneficiavam mais os fazendeiros, que os trabalhadores. Assim, os colonos jamais liquidavam suas dívidas e continuavam dependendo do fazendeiro. Mesmo assim, muitos colonos conquistaram sua independência e até se tornaram grandes fazendeiros no país.

Hoje, no Sul do país, onde a imigração foi mais forte, a palavra ainda é usada para os trabalhadores rurais que tiram da terra seu sustento e para os descendentes dos antigos colonos. Existem as feiras dos colonos, onde eles vendem de frutas e verduras a doces e artesanato.

Fonte: Soleis

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