13 de Agosto de 2016
Dia do Economista e do
Encarcerado
Economista
O
princípio que norteia e deve nortear a atuação da categoria profissional dos
economistas é a busca incansável por uma sociedade fundada em princípios
igualitários, justos, permeada de um humanismo revolucionário e transformador
do homem e das estruturas econômicas existentes. Procurar isto, na profissão,
já é um passo importante no sentido da construção de uma sociedade
profundamente democrática, apoiada em princípios éticos e humanizadores, na
qual a referência principal é o bem-estar da população brasileira e mundial.
Encarcerado
O
dia-a-dia dos encarcerados nos presídios do país é, muitas vezes, deprimente.
Todos reconhecem que a maioria, das instalações penitenciárias, está
superlotada. Em algumas delegacias, que abrigam ilegalmente presos já
devidamente sentenciados, a taxa de ocupação aloca a cada detento menos de um
metro quadrado, obrigando os ocupantes das celas a dormir em rodízio.
Os
presos brasileiros são normalmente forçados a permanecer em terríveis condições
de vida nos presídios, cadeias e delegacias do país. Devido à superlotação,
muitos deles dormem no chão de suas celas, às vezes no banheiro, próximo ao
buraco do esgoto.
Segundo
a Human Rights Watch, nas prisões brasileiras são descumpridas regras mínimas
como a garantia de uma cama individual e roupa de cama limpa, as instalações
sanitárias violam as normas internacionais, e a violenta convivência com
carcereiros e entre os próprios presos lembram um cotidiano marcado por
incessante luta pela sobrevivência, sanidade e o mínimo de dignidade.
Fontes: Fazendo
Média e Soleis
Nenhum comentário:
Postar um comentário