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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

A INFIDELIDADE CONJUGAL PELA INTERNET, DEVASTANDO FAMÍLIAS!

A INFIDELIDADE CONJUGAL
PELA INTERNET, DEVASTANDO FAMÍLIAS!


Uma das dores emocionais tida como a mais forte e devastadora é a que uma pessoa traída pelo cônjuge experimenta. Pessoas que passaram por esta experiência descrevem que foi como se uma faca tivesse atingido seu coração, partindo-o. 

O cônjuge que trai age injustamente. O cônjuge traído talvez tenha sido injusto no sentido de ter privado o outro de atenções, sexo, diálogo, companhia, etc. Ambos, traído e traidor, geralmente têm culpa no caso de uma infidelidade no casamento. Na verdade, não há um carrasco e uma vítima. Ambos erram.

Há pessoas que traem porque são compulsivas sexuais cujo cônjuge não tem quase nenhuma culpa, se alguma, pelos constantes e freqüentes episódios sexuais fora de casa deste indivíduo adicto ao sexo.

Trair é uma maldade. Se o cônjuge traído sempre foi fiel e fica sabendo da situação, instala-se uma dor de difícil cura. Abre-se uma ferida cheia de “pus” de ódio, tristeza, estranheza, sensação de estar casado agora com um inimigo, “sangra” muito. O que era íntimo fica afastado; o que era confiável fica desconfiado; o que era amigo, parece inimigo; o que era conhecido, fica estranho.

A internet favorece a infidelidade conjugal. Pessoas casadas frustradas em seu casamento buscam “amor” virtual. Isto mascara o problema e pode complicar as coisas. Cerca de 60% dos casos de traição virtual termina em sexo real.

Uma pessoa casada que busca erotismo na internet está maltratando seu casamento porque estará comparando injustamente seu cônjuge com uma imagem pornográfica. Da mesma forma a pessoa casada frustrada em seu matrimônio que busca romance na internet está afundando ainda mais seu relacionamento. Busca-se uma pessoa interessante do outro lado, só que essa pessoa “interessante” também tem problemas.

A saída para evitar a infidelidade conjugal passa por diálogo sincero, humildade de ambos, marido e mulher, para aceitar dificuldades pessoais e procurar ajuda para resolvê-las, aceitar as limitações pessoais e a compreensão de que o outro nunca poderá preencher todas as necessidades de cada um.

Partindo para a seriedade do compromisso cristão, a pessoa que trai acumula um pecado sobre si, diante de Deus, do conjugue, dos filhos e de toda família.

(Pe. Rosivaldo Motta, baseado no artigo do

Dr. Cesar Vasconcelos, “Trair é uma maldade”)

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