02 de Dezembro de 2016
Mateus 9,27-31
Partindo Jesus dali, dois cegos o
seguiram, gritando: “Tem compaixão de nós, filho de Davi!” Quando entrou em
casa, os cegos se aproximaram dele, e Jesus lhes perguntou: “Acreditais que eu
posso fazer isso?” Eles responderam: “Sim, Senhor”. Então tocou nos olhos
deles, dizendo: “Faça-se conforme a vossa fé”. E os olhos deles se abriram.
Jesus os advertiu: “Tomai cuidado para que ninguém fique sabendo”. Mas eles
saíram e espalharam sua fama por toda aquela região.
Entendendo
MAIS DOIS CEGOS SÃO CURADOS POR JESUS
E
Jesus continua aliviando e curando o sofrimento das pessoas. Desta vez, dois
cegos, expulsos da família. Pela visão daquela época, uma doença como a
cegueira era culpa exclusivamente da pessoa que havia desobedecido a Deus e por
isso havia sofrido tal castigo. O sofrimento dessas pessoas era grande, além da
doença física, tinha que suportar o julgamento e o preconceito da família e da
sociedade.
Os
cegos, movidos pela fama de Jesus, gritavam e arriscavam tudo. Pediam
insistentemente ao Mestre compaixão. O grito dos cegos incomoda a todos, menos
a Jesus que pede que os levem até Ele. Jesus pergunta aos cegos se a fé deles é
capaz de acreditar na cura. Ao responder e ver a sua sinceridade, Jesus realiza
de imediato a obra, mostrando a importância da fé que ele levava em seu
interior.
Ao proibir que não divulgassem a
cura, Jesus age discretamente, dando a entender que a ação do bem não deve
servir de projeção pessoal ou propaganda. Os curados não resistem e divulgam a
alegria da ação de Deus neles. Nenhum mal nessa atitude, pois agiram com
inocência e boas intenções.
Atualizando
PARA NÓS A FÉ PODE CURAR
TOTALMENTE,
PARA A CIÊNCIA A REDUÃO DO
RISCO DE MORTE CHEGA A 30%
Acreditar no tratamento, no médico, em si
mesmo e na recuperação é extremamente importante e pode ajudar inclusive no
resultado e na cura de diversos problemas.
Como defenderam a pediatra Ana Escobar e
o oncologista Fernando Maluf, a fé pode ser uma grande aliada da saúde, faz bem
para a imunidade, melhora a resposta a processos de quimioterapia ou
radioterapia, por exemplo, e ainda pode ajudar a combater depressão, ansiedade
e problemas de sono.
Para comprovar essa
tese, um trabalho do Instituto Dante Pazzanese, com quase 250 artigos de todo o
mundo, concluiu que a prática regular de atividades religiosas - sejam elas
quais forem - pode reduzir o risco de morte em 30%.
Isso porque ter uma
religião promove bem-estar psicológico, menos pensamentos e comportamentos
suicidas, menos consumo de álcool e drogas e um maior incentivo a hábitos
saudáveis. O estudo mostrou ainda que a religião contribui também para reduzir
a carga viral em pacientes com HIV, além de reduzir mortes por AVC e problemas
cardíacos.
Fonte: g1.globo.com
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