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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

EXERCITAR O DESAPEGO MATERIAL, NAS ROUPAS E SUPÉRFLUOS QUE NOS FAZEM PERDER TEMPO!

EXERCITAR O DESAPEGO MATERIAL,
NAS ROUPAS E SUPÉRFLUOS QUE NOS FAZEM PERDER TEMPO!


Uma das coisas mais difíceis para o ser humano é desapegar-se das coisas que comprou, principalmente se elas têm algum significado emocional. Esse problema é intensificado na nossa sociedade atual, que valoriza de modo especial o consumo e o uso do crédito.

Em outras palavras, somos induzidos, pelos mais variados motivos, a comprar e a consumir bens materiais, especialmente supérfluos que, uma vez instalados em nossas casas, são difíceis de serem retirados.

Quando arrumamos nosso guarda-roupa, eliminando peças de vestuário já antigas, desgastadas pelo uso e fazemos doações estamos praticando, ainda que de modo inconsciente, o exercício do desapego e preenchendo nossa paz de espírito.

Ao fazermos uma mudança de casa ou de cidade, transferindo nossa moradia de um local para outro, é bom rever os pertences e fazer uma leitura mais profunda: Será que vale a pena transportarmos todos os objetos que estão na casa atual? Quais valem a pena conservar e manter, e quais merecerão um destino diferente, como instituições de assistência social, bibliotecas ou mesmo o lixo?

Quando praticamos o exercício do desapego, não é só a nossa casa que fica mais leve, mas a nossa própria alma. Podemos direcionar a nossa energia e nosso tempo a coisas mais importantes, que promovam nosso crescimento pessoal, fortaleçam nossos objetivos e nos façam caminhar em direção do seu alvo.

Desapegar-se de bens materiais – principalmente os supérfluos – significa reconhecer que tudo o que se faz nesta vida é passageiro, e nada do que se possuimos aqui poderá ser levado quando partirmos para outra dimensão.

Para que prender a atenção em coisas, se o que mais importante nesta vida são pessoas? Será que não estamos cheios de coisas, e vazios de relacionamentos?


Vamos evitar o desequilíbrio gerado por esta sociedade que só pensa em consumir e comercializar tudo o que aparece pela frente. Realizemos ações que não passam de meras reproduções automáticas do que se passa na TV e na mídia em geral. 

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