O SIGNIFICADO E A IMPORTÂNCIA DA HUMILDADE!
Falamos muito em “humildade”, e até valorizamos o seu significado como uma virtude. Mas, será que sabemos mesmo o que significa humildade? Será que somos humildes?
“Humildade” vem do latim, da palavra húmus, que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes, e preparada para receber a semente. Isso quer dizer que quem tem humildade no coração sempre está disposto a deixar brotar em sua alma uma boa semente.
Uma pessoa verdadeiramente humilde é forte e sabe distinguir muitas coisas que hoje em dia são julgadas sem sentido ou sem objetivo.
A humildade não está em todas as pessoas, infelizmente. Muita gente quando se sente realizada ou atinge certo grau de sucesso, toma posse de três elementos que fazem a humildade desaparecer: a ascensão, o orgulho e a vaidade. Esses elementos podem levam a esquecer a outros que nunca deveríamos esquecer, como o respeito e a tolerância, dentre tantos.
A falta de humildade pode levar muita gente a perder o respeito com o seu semelhante, e deixar sobressair a arrogância em seu coração. E essa não é uma boa semente, mas um “joio” que pode destruir. O arrogante não é capaz de lembrar como chegou ao sucesso, e ignorar a ajuda da família, do amigo, de seus mestres, parceiros e funcionários.
Pe. Rosivaldo Motta, CSsR
A questão não é a longevidade, a questão é a carreira terminada. A questão não é o pecado, é o perdão. O perdão é divino e de quebra é terapêutico. A carreira terminada fecha a história e de quebra pode ser longeva. Se a carreira terminou ou não terminou é porque Deus assim o quis. Não existe longevidade, existe eternidade. Para esta temos uma meta que é alcançar a salvação para alcançá-la plenamente. A eternidade é inexorável, ela nos açambarca em cheio antecedendo-nos e sucedendo-nos e permanece para sempre independente se alcançamos ou não a salvação. Os não salvos lamentavelmente terão morte eterna também conhecida como inferno. Morreremos conforme viveremos. Aquela, a longevidade, não passa de uma mera quebra a exclusivo critério dos Céus que, no entanto, respeitam as individualidades daqueles que a inibem em vidas turbulentas. E uma vida turbulenta pode não ter uma culpa própria e nem autoria, tem um protagonismo. É a questão da inconsciência. Pode estar ocorrendo o fenômeno da indução. É por isto que os humanos seremos submetidos a 2 julgamentos o particular e o universal. Um brasileiro que viveu em Cuiabá no Brasil há n anos atrás pode ser também responsável por toda uma vida de um russo que vai viver daqui a n anos nos confins da Sibéria, sendo que ambos viveram como se o outro particularmente nunca tivesse existido. Todos somos corresponsáveis de todos independente de tempo e espaço. Deus nos escapa completamente à compreensão. Não tem jeito, a verdade é a humildade...:)
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