26 de Novembro de 2013
Naquele tempo, como chamassem a atenção de Jesus para a construção do templo feito de belas pedras e revestido de ricos donativos, Jesus disse: “Dias virão em que destas coisas que vedes não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído”. Então o interrogaram: “Mestre, quando acontecerá isso? E que sinal haverá para saber-se que isso se vai cumprir?” Jesus respondeu: “Vede que não sejais enganados. Muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu’; e ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais após eles. Quando ouvirdes falar de guerras e de tumultos, não vos assusteis; porque é necessário que isso aconteça primeiro, mas não virá logo o fim”. Disse-lhes também: “Levantar-se-ão nação contra nação e reino contra reino. Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu”.
A DESTRUIÇÃO DO TEMPLO:
“NÃO FICARÁ PEDRA SOBRE PEDRA!”
Os judeus tinham profundo orgulho e admiração pelo majestoso Templo, o Santuário de Jerusalém. Era espécie de orgulho nacional que ia além do sentido religioso e ganhava uma motivação nacionalista.
Dizer para um judeu que o Templo seria destruído era como anunciar o “fim do mundo”. Por isso, a afirmação de Jesus “cai como uma bomba”, quando Ele falava que não ficaria pedra sobre pedra e tudo seria destruído.
A profecia de Jesus sobre a destruição do Templo aconteceu de duas maneiras. A primeira, o Templo representando seu Corpo derrubado, morto e ressuscitado ao terceiro dia. A segunda foi a destruição do Templo no ano 70 d.C., quando Jerusalém foi invadida pelas forças de Tito.
Na segunda parte do Evangelho, Jesus também profetiza guerras, tumultos, terremotos, fome e pestes. Estamos vendo essa realidade acontecer no planeta Terra. Países em guerra, crianças morrendo de fome e sendo violentadas, doenças que exterminam populações inteiras... Seria o fim dos tempos? Só Deus sabe! Da nossa parte, basta estar com Ele e teremos paz interior para enfrentar qualquer desafio, até mesmo a morte.
CRISTÃOS SÃO DECAPITADOS
E IGREJAS SÃO DERRUBADAS NA SÍRIA
Aldeia onde ainda se fala o aramaico, a língua que Jesus falava, é invadida por extremistas muçulmanos.
Vendo essa triste realidade nos dias de hoje, o papa Francisco convocou todos os católicos e cristãos, no dia sete de setembro passado, para um dia de oração e jejum pela paz na Síria. Deixou o convite aberto a todas as “pessoas de boa vontade”, mesmo aquelas que não têm religião.
Os moradores de Maaloula, uma pequena aldeia cristã no norte de Damasco, foram forçados a abandonar sua cidade. A antiga cidade fica a 50 km da capital é, possivelmente, o maior símbolo do cristianismo na Síria, no local ainda se fala aramaico, a língua de Jesus.
Aproximadamente 80% dos 3.000 moradores do vilarejo abandonaram suas casas e fugiram para Damasco. Grupos armados de rebeldes, muitos deles ligados aos extremistas da Al-Qaeda tomaram o local, que é considerado um dos mais antigos centros do cristianismo no mundo.
Dentro de poucas horas, a cruz que ficava na cúpula do milenar mosteiro ortodoxo foi derrubada. Igrejas foram saqueadas e queimadas, todos os cristãos foram avisados que se não se convertessem ao islamismo seriam mortos. Alguns foram executados. Não é o primeiro relato de assassinato de cristãos em meio a essa guerra, mas este, talvez, seja o mais cruel.
Fonte: noticias.gospelprime.com.br
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