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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

08/01 - Mc 6,45-52

8 de Janeiro de 2014

evandia

pMarcos 6,45-52

pLogo em seguida, Jesus mandou que os discípulos entrassem no barco e fossem na frente para Betsaida, na outra margem, enquanto ele mesmo despediria a multidão. Depois de despedir, subiu a montanha para orar. Já era noite, o barco estava no meio do mar e Jesus, sozinho, em terra. Vendo-os com dificuldade no remar, porque o vento era contrário, nas últimas horas da noite, foi até eles, andando sobre as águas; e queria passar adiante. Quando os discípulos o viram andar sobre o mar, acharam que fosse um fantasma e começaram a gritar. Todos o tinham visto e ficaram apavorados. Mas ele logo falou: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” Ele subiu no barco, juntando-se a eles, e o vento cessou. Mas os discípulos ficaram ainda mais espantados. De fato, não tinham compreendido nada a respeito dos pães. O coração deles continuava endurecido.

pEntendendo

O MEDO DOS DISCÍPULOS
E A TEMPESTADE ACALMADA POR JESUS

pO medo, a insegurança, a crise, a dificuldade, a provação fazem parte da nossa vida diariamente e é impossível eliminá-los, porque nossa natureza é humana. É ai que nos transportamos para aquele mar agitado, com vento soprando ao contrário, numa baita tempestade, e vamos compreender aqueles homens que Jesus chamou, em outras palavras, de fracos na fé.

pO “puxão de orelha” de Jesus deve ser assumido por nós hoje, diante das situações que não conseguimos reagir e nos desesperamos. “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” Ele se oferece como força nos momentos da nossa fraqueza. Dai podemos afirmar que, quanto maior for a nossa fé, sofreremos menos nos momentos de “tempestade” no “mar agitada da vida”, por saber que existe uma “força sobrenatural” conosco.

pMuitas vezes nos esquecemos, nos momentos de aflição, que não estamos sozinhos e nos desesperamos. Inconscientemente estamos assumindo um “ateísmo prático” ao acharmos que, sozinhos, devemos resolver tudo. Negamos ai, na prática, a nossa fé e ignoramos a presença superior que se oferece, “em parceria”, a ser nossa força.

pAtualizando

OS MEDOS DE HOJE... A SÍNDROME DO PÂNICO!

pO medo dos discípulos de Jesus, diante da tempestade e do mal revolto pode ser traduzido hoje, como: medo de assaltos, acidentes, solidão, violência em geral... A seguir, o testemunho de uma pessoa que sofreu muito com a “síndrome do pânico”, e hoje reconhece que ficou curada desse mal.

pA síndrome do pânico tem cura sim! Fui vítima dela e estou totalmente curado. Isso só é possível a partir do momento em que conheço a forma de agir do meu inimigo. O medicamento é necessário para a recuperação física, mas não atinge a causa. É preciso entender que a síndrome do pânico, como a maioria dos transtornos emocionais, causam grande desgaste físico, pois a pessoa não sabe onde encontrar a reposta para tal fato.Vi durante o tratamento que não só tinha como causa a queda de serotonina, como afirmam os médicos, pois se assim fosse, só a medicação curaria.

pComo então se curar? Tudo dá errado quando eu coloco a minha confiança somente em mim, e sigo “aquela furada” pregada na sociedade: “tudo eu posso é só querer”. Seguindo essa dica popular começa o fracasso, pois não é apenas como eu quero.

pFiquei curado quando descobri dois livros que me fizeram analisar a vida por outro angulo e mudar meu comportamento: “Não temais, não vos preocupeis... Deus é vosso Pai!”, de Dom Rafael Lhano Cifuentes e o outro foi: “A Luta Contra a Depressão”, do Professor Felipe Aquino. Eles me levaram à mudança de valores mentais. As meditações recomendadas por alguns profissionais não são suficientes para a cura, pois só atingem os sintomas, mas não chegam às causas. A causa está na alma e precisa ser enfrentada de maneira profunda.

pÉ preciso colocar nossa confiança primeira em Deus e não nos remédios, terapias, meditações, profissionais... Tudo isso pode ser importante quando abençoado pelo próprio Deus. Temos um Pai que cuida de nós, e que pode utilizar também os meios humanos para nossa cura, mas, primeiro, nossa confiança deve estar Nele.

pA nós cabe, apenas, nos colocarmos como instrumento em suas mãos, agindo sempre com Ele na condução do processo. Aí nasce a confiança total. É só deixar que Ele dirija o carro que transporta a nossa vida, e nos colocarmos no banco do passageiro, apenas ajudando-Lhe a realizar seu plano.

(Baseado no Testemunho de um Anônimo, extraído do site: br.answers.yahoo.com)

2 comentários:

  1. Esse testemunho anônimo ajudará muitas pessoas que querem ser curadas da síndrome do pânico, pois esta é a doença do século. desde já eu agradeço pela publicação do texto.

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