20 de Junho de 2014
Dia Nacional do Revendedor e Vigilante
Vigilante
A segurança privada nasceu em 1820 nos Estados Unidos, quando Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção ao então presidente Abrahan Lincoln. Desse modo foi criada a primeira empresa de segurança privada do mundo, a Pinkerton's.
No Brasil, a disciplina legal da Segurança Privada teve início em 1969, quando a Ditadura Militar, tentado evitar que grupos de esquerda conseguissem dinheiro através da prática de assaltos a instituições financeiras, baixou o Decreto-Lei 1034, obrigando essas instituições a possuir um “dispositivo de segurança” composto de sistema de alarme e vigilância ostensiva, realizada por “elementos sem antecedentes criminais”.
Inicialmente, cabia aos governos estaduais fiscalizar e aprovar os sistemas de segurança de cada instituição financeira. Mas, em 1983, foi editada a Lei 7102, que conferiu disciplina jurídica mais consistente à atividade de segurança privada, passando o controle para o Governo Federal, através do Ministério da Justiça.
Com isso foi assegurado ao vigilante o uso de uniforme especial, o porte de arma quando em efetivo exercício, prisão especial por ato decorrente do exercício e seguro de vida em grupo. Foram estabelecidos requisitos para o funcionamento das empresas de vigilância, em especial, a autorização do Ministério da Justiça.
Desde então surgiram trabalhadores em segurança privada com várias denominações: vigias, guardiões, rondantes, fiscais de pátio, fiscais de piso e similares, que atuam em estabelecimentos industriais, comerciais ou residenciais.
Fonte: www.aforvig.com.br
Revendedor
O revendedor é um profissional bastante antigo. O famoso caixeiro-viajante era um exemplo de revendedor. Este levava em sua mala, viajando de fazenda em fazenda, os mais variados produtos: tecidos, especiarias e utensílios. Ele facilitava o acesso ao consumo e, logicamente, disto tirava seu sustento.
Hoje, a profissão de revendedor é mais variada. No Brasil, revendedor é o profissional que representa comercialmente determinada empresa sem manter vínculos empregatícios com a mesma. Os representantes comerciais podem representar mais de uma empresa.
Existem grandes revendedores, que representam grandes marcas em lojas e franquias; como pequenos revendedores, por exemplo, os revendedores ambulantes mais conhecidos como camelôs.
De uma forma ou de outra este profissional facilita o acesso dos consumidores aos produtos, assim como facilita para o produtor a venda de sua produção.
Fonte: UFGNet
Nenhum comentário:
Postar um comentário