SABER NOSSAS
ORIGENS PARA CONHECER QUEM SOMOS!
Uma árvore genealógica é um histórico de certa parte dos antepassados de um indivíduo ou família. Mais especificamente, trata-se de uma representação gráfica genealogia para mostrar as conexões familiares entre indivíduos, trazendo seus nomes e, algumas vezes, datas e lugares de nascimento, casamento, fotos e falecimento. O nome se dá pelo fato da semelhança ao ramificar das árvores.
Falando de Brasil, as gerações anteriores estão indo embora e algumas pessoas estão se sentindo sem raízes. A ideia não é ficar revivendo épocas passadas, suas glórias ou dificuldades, mas encontrar pontos de referência para entender melhor quem somos, tanto do ponto de vista individual como familiar e, porque não dizer, social, porque não somos diferentes de tantas outras famílias por aí. O brasileiro é resultado de uma mistura de nacionalidades e raças que nos confere uma riqueza única, que merece ser preservada.
A própria natureza divina revela traços que trazemos de nossos ancestrais, tanto qualidade e tendências boas, como fraquezas, e até mesmo doenças herdadas. Aprofundando mais ainda, vamos perceber que não fomos nós, mas o próprio Deus que escolheu a família onde deveríamos nascer. E, se a escolha foi feita por Ele, merece ser valorizada e amada.
Uma pessoa sem memória e que não conhece a sua história corre o risco de cometer as mesmas falhas, e até perder a autoestima, por ignorar suas próprias origens.
Faço, no entanto, uma observação quando se trata da prioridade Deus. A família de sangue é importante, mas ela é relativizada quando se refere aos valores divinos. Lembremo-nos de Jesus, ao afirmar: “Minha mãe e meus irmãos são todos que fazem a vontade do meu Pai...” (Mt 12,48).
Portanto, mesmo com toda importância e respeito às nossas origens, os valores de Deus devem ser priorizados diante de opções desvirtuadas que nossas famílias possam trilhar.
Pe. Rosivaldo Motta, CSsR
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