OS MEDOS E A SÍNDROME DO PÂNICO!
O medo dos discípulos de Jesus, diante da tempestade e do mal revolto pode ser traduzido hoje, como: medo de assaltos, acidentes, solidão, violência em geral... A seguir, o testemunho de uma pessoa que sofreu muito com a “síndrome do pânico”, e hoje reconhece que ficou curada desse mal.
A síndrome do pânico tem cura sim! Fui vítima dela e estou totalmente curado. Isso só é possível a partir do momento em que conheço a forma de agir do meu inimigo. O medicamento é necessário para a recuperação física, mas não atinge a causa. É preciso entender que a síndrome do pânico, como a maioria dos transtornos emocionais, causam grande desgaste físico, pois a pessoa não sabe onde encontrar a reposta para tal fato.Vi durante o tratamento que não só tinha como causa a queda de serotonina, como afirmam os médicos, pois se assim fosse, só a medicação curaria.
Como então se curar? Tudo dá errado quando eu coloco a minha confiança somente em mim e sigo “aquela furada” pregada na sociedade: “tudo eu posso é só querer”. Seguindo essa dica popular começa o fracasso, pois não é apenas como eu quero.
Fiquei curado quando descobri dois livros que me fizeram analisar a vida por outro angulo e mudar meu comportamento: “Não temais, não vos preocupeis... Deus é vosso Pai!”, de Dom Rafael Lhano Cifuentes e o outro foi: “A Luta Contra a Depressão”, do Professor Felipe Aquino. Eles me levaram à mudança de valores mentais. As meditações recomendadas por alguns profissionais não são suficientes para a cura, pois só atingem os sintomas, mas não chegam às causas. A causa está na alma e precisa ser enfrentada de maneira profunda.
É preciso colocar nossa confiança primeira em Deus e não nos remédios, terapias, meditações, profissionais... Tudo isso pode ser importante quando abençoado pelo próprio Deus. Temos um Pai que cuida de nós, e que pode utilizar também os meios humanos para nossa cura, mas, primeiro, nossa confiança deve estar Nele.
A nós cabe, apenas, nos colocarmos como instrumento em suas mãos, agindo sempre com Ele na condução do processo. Aí nasce a confiança total. É só deixar que Ele dirija o carro que transporta a nossa vida, e nos colocarmos no banco do passageiro, apenas ajudando-Lhe a realizar seu plano.
(Baseado no Testemunho de um Anônimo, extraído do site: br.answers.yahoo.com)
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