4 de Novembro de 2016
Dia da Primeira Mulher Brasileira na
Academia de Letras e do Inventor
Primeira Mulher Brasileira na Academia de Letras
Rachel de
Queiroz foi uma tradutora,
romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante
dramaturga brasileira,
especialmente na ficção social nordestina.
Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira
de Letras. Em 1993, foi, também, a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente
ao Nobel,
na língua portuguesa. Ingressou na Academia Cearense de
Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião
do centenário da instituição.
Rachel era filha de Daniel de Queiroz
Lima e Clotilde Franklin de Queiroz, descendente pelo
lado materno da família de José de Alencar.
Em 1917, após uma grande seca,
muda-se com seus pais para o Rio de Janeiro e,
logo depois, para Belém do Pará. Retornou para Fortaleza dois
anos depois.
Aos vinte anos, ficou nacionalmente conhecida
ao publicar O Quinze (1930), romance que
mostra a luta do povo nordestino contra a seca e a miséria. Demonstrando preocupação com a questão
social, e hábil na análise psicológica de seus personagens, destaca‐se no desenvolvimento do romance
nordestino.
Foi presa em 1937, em Fortaleza, acusada
de ser comunista. Exemplares de seus romances foram queimados. Em 1964, apoiou
a ditadura militar que
se instalou no Brasil. Lançou Dôra, Doralina em
1975, e depois Memorial de Maria
Moura (1992), saga de uma cangaceira nordestina
adaptada para a televisão.
Publicou um volume de memórias em
1998. Transforma a sua "Fazenda Não Me
Deixes", propriedade localizada em Quixadá, estado do Ceará, em reserva
particular do patrimônio natural. Morreu em 4 de novembro de 2003,
vítima de problemas cardíacos, no seu apartamento no Rio de Janeiro, dias antes
de completar 93 anos.
Fonte: pt.wikipedia.org
Inventor
O homem é capaz de transformar elementos
naturais em instrumentos para dominar a natureza.
Ele se tornou apto a enfrentar os maiores
e mais fortes, valendo-se de pedaços de pau ou pedra como arma. Pôde viver em
regiões de climas rigorosos, agasalhando-se com peles de animais, e aprendeu a dominar
o fogo. Passou a ter tempo livre para aperfeiçoar as próprias invenções. A
descoberta da corda facilitou a obtenção de alimentos sem correr risco de vida.
Em seguida, em vez de coletar o alimento,
passou a produzi-lo e armazená-lo. A técnica de fabricação de objetos de metal
resultou em profundas modificações na vida do homem. O desenvolvimento das
máquinas agrícolas acentuou a diferenciação das tarefas dentro do grupo social.
Na segunda metade do século XVIII, com a
Revolução Industrial, as invenções atingiram o máximo. Em 1780, James Watt
inventou a máquina a vapor, que passou a substituir o trabalho de muitos
homens.
A Revolução Industrial alterou o caráter
da invenção: o inventor, hoje, é geralmente um cientista profissional,
contratado por empresas interessadas no aproveitamento de suas pesquisas. A
geração da energia elétrica, conseguida após descobertas e invenções, teve como
consequência um grande incremento na produção em geral.
As grandes invenções ocorridas desde a
Revolução Industrial transformaram-se em produtos que, por sua vez,
proporcionaram a instalação de grandes complexos industriais modernos. Mas
houve uma coisa que o homem ainda não conseguiu inventar e que lhe faria muito
jeito: a maneira de convencer quem decide sua maneira de amar ou de aceitar o
mundo.
Fonte: CEDI
– Universidade Federal de Goiás
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