10 de Novembro de 2016
Lucas 17,20-25
Os fariseus perguntaram a Jesus sobre o
momento em que chegaria o Reino de Deus. Ele respondeu: “O Reino de Deus não
vem ostensivamente. Nem se poderá dizer: ‘Está aqui’, ou: ‘Está ali’, pois o
Reino de Deus está no meio de vós”. E ele disse aos discípulos: “Dias virão em
que desejareis ver um só dia do Filho do Homem e não podereis ver. Dirão: ‘Ele
está aqui’ ou: ‘Ele está ali’. Não deveis ir, nem correr atrás. Pois como o
relâmpago de repente brilha de um lado do céu até o outro, assim também será com
o Filho do Homem, no seu dia. Antes, porém, ele deverá sofrer muito e ser
rejeitado por esta geração”.
Entendendo
JESUS APRESENTA O REINO DE
DEUS, JÁ PRESENTE, DE FORMA SUTIL E ANÔNIMA!
Logo no início de sua aparição pública
como Filho enviado do Pai, Jesus anunciou uma grande novidade – a implantação,
na terra, de um reino diferente do existente e administrado pelo Império
Romano. Viu que o reino do mundo estava corrompido e traz uma proposta de uma
“nova administração”.
Jesus é questionado pelos fariseus sobre
quando será a vinda, do tão comentado por ele, Reino de Deus. A resposta sábia
de Jesus pode ser entendida de duas maneiras:
A primeira é de que o Reino já estava
acontecendo de forma sutil e natural, através da sua Palavra, dos sinais,
curas, milagres e a sua presença constante.
A segunda é que nós próprios podemos
ampliar a presença do Reino através da abertura de fé que nos leva a receber o
Espírito Santo, e a realizarmos tantos gestos de amor, continuando a sua obra.
Atualizando
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS:
O ANONOMATO TRADUZIDO EM GESTO DE AMOR!
Meus pensamentos hoje em dia estão cheios
de gratidão para com a nossa Associação pelo sem-número de bondades que nos têm
dado a Graça de Deus.
Se me perguntassem qual dessas bondades é
a responsável por nosso crescimento como Associação e mais vital para nossa
continuidade, eu diria: o "Conceito do Anonimato".
O anonimato tem dois atributos essenciais
para nossa sobrevivência individual e coletiva: o espiritual e o prático.
No nível espiritual, o anonimato requer
toda a disciplina que somos capazes de dar. No nível prático, o anonimato tem
oferecido proteção ao novo membro, nos tem dado o respeito e o apoio do mundo
exterior, dando-nos proteção e segurança daqueles que poderiam usar o A.A. para
fins doentios e egoístas.
Com o passar dos anos o A.A. deve e
continuará a mudar. Não podemos e nem devemos retroceder no tempo. Mas sem
dúvida, acredito firmemente que o princípio do anonimato deve permanecer como primordial
e permanente medida de segurança. Enquanto aceitarmos nossa sobriedade em nosso
tradicional espírito de anonimato, continuaremos recebendo as Graças de Deus.
E assim, uma vez mais os saúdo nesse
espírito e, outra vez mais, dou graças por vossas vidas.
Que Deus bendiga a todos nós agora e
sempre!
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