24 de Maio de 2017
Dia Nacional do Café, da Infantaria,
do Vestibulando e do Cigano
Café
O café, durante muito tempo, foi o principal
produto agrícola do Brasil. Ainda hoje é um produto bastante
representativo na produção agrícola. O Brasil é o maior exportador de café do
mundo. O café é de origem africana e foi trazido para o Brasil pelo
Sargento-mor Francisco de Melo Palheta, no início do século XVIII. Rapidamente, o café espalhou-se pelas
terras do Paraná, Minas gerais, Goiás e Rio
de Janeiro.
Mas foi nas terras férteis de São Paulo
(conhecida como 'terra roxa') que o café mostrou todo o seu potencial
econômico. Já em meados do século XIX, o estado estava entre os primeiros
produtores do país. Os "Barões do café", donos das grandes fazendas
de café, além de ter poder econômico, ocupavam cargos importantes na política
brasileira.
Durante muito tempo o nosso cafezinho
ficou esquecido. Mas de alguns anos para cá, os produtores se uniram e
revitalizaram a bebida. O que antes não tinha muita opção, hoje conta com
muitas variedades como: forte, suave, orgânico, torrado, moído, solúvel e etc.
Além disto, surgiu uma quantidade enorme de cafeterias, revitalizando o hábito
de tomar um cafezinho. Viva o nosso café, conhecido e apreciado mundialmente!
Infantaria
O Dia da Infantaria é comemorado no dia
24 de maio. Infantaria é a mais antiga arma do Exército e é formada por
soldados que podem combater em todos os tipos de terreno e sob quaisquer
condições meteorológicas, além de poder utilizar vários meios de transporte
para irem ao campo de batalha.
O Dia da Infantaria é comemorado no dia
24 de maio, porque é a data do aniversário do seu patrono, Antônio de Sampaio.
Sampaio passou por diversos cargos no Exército, foi de alferes a brigadeiro e,
por ter dedicado toda sua vida à Infantaria, em 1940 foi declarado “Patrono da
Arma de Infantaria do Exército Brasileiro”.
Vestibulando
Ser
vestibulando não é tarefa fácil. Fazer uma prova, em um único dia, que testa
seus conhecimentos em diversas disciplinas é algo que exige muita habilidade
dos candidatos. O vestibular não avalia apenas o conhecimento do indivíduo,
avalia sua capacidade de reagir à pressão. Esse aspecto é agravado se pensarmos
que toda a vida do estudante é decidida de uma única vez.
Como se não
bastasse o fato de se preocupar com o vestibular em si e em estar pronto para o
mesmo, estudando de uma forma exaustiva, o jovem tem que conviver de forma
paralela com uma das escolhas mais difíceis de sua vida: a profissão. Definir
todo seu futuro profissional exige muita autoanálise.
O pior é que,
na maioria das vezes, essa decisão é feita na adolescência, uma fase de plena
transformação. Não são poucos os relatos de pessoas que optaram por uma
profissão e se arrependeram depois. Logicamente, elas podem realizar outro vestibular
e começar tudo de novo; no entanto, não podemos negar o tempo perdido com uma
decisão equivocada. Por tudo isso, para reconhecer a determinação, coragem e
esforço desses estudantes, o dia 24 de maio é dedicado ao vestibulando.
Cigano
O Dia Nacional do Cigano foi
instituído em 25 de maio de 2006, por decreto assinado pelo presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, em reconhecimento à contribuição da etnia cigana na
formação da história e da identidade cultural brasileira.
As homenagens
começaram no ano seguinte à assinatura do decreto, em 2007, pela Secretaria
Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). Como parte da
programação, foi lançado o carimbo e o selo cigano, pelas Empresas Brasileiras
de Correios e Telégrafos (ECT). Também foi feito o anúncio da Cartilha de
Direitos da Etnia Cigana, por meio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
No calendário
cigano, o dia 24 de maio é dedicado a Santa Sara Kali, padroeira dos povos
ciganos. Não obstante a importância da data, ainda é escassa a política pública
de integração do povo cigano. Grande parcela ainda não conta com ações em favor
de registro civil, saúde e educação.
O povo cigano
inclui os Roms, Sintos e Calons, grupos formados da diáspora de um povo nômade
originário do norte da Índia, que passou por várias regiões do Oriente Médio e
Europa, e depois se espalhou por outros continentes.
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