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terça-feira, 20 de junho de 2017

13/06 - Mt 5,13-16

13 de Junho de 2017


evandia

Mateus 5,13-16

“Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal perde seu sabor, com que se salgará? Não servirá para mais nada, senão para ser jogado fora e pisado pelas pessoas. Vós sois a luz do mundo. Uma cidade construída sobre a montanha não fica escondida. Não se acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de uma caixa, mas sim no candelabro, onde ela brilha para todos os que estão em casa. Assim também brilhe a vossa luz diante das pessoas, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus.”




            Entendendo


JESUS PEDE QUE SEJAMOS LUZ PARA MUNDO!

No Evangelho de hoje Jesus nos concede a honra de sermos “luz do mundo”. Em princípio parece uma grande pretensão! Ele insiste em afirmar que a nossa luz não deve estar escondida, ou em lugares baixos, mas em lugares altos para que todos a vejam.   É importante aqui não nos iludirmos e pensar que Jesus quer que sejamos “luz”, como aqueles que gostam de aparecer em público, de serem vistos, de buscarem sua autopromoção.

Claro que somos luz, mas nossa luz “não é nossa”. Mas reflexos da luz de Deus que habita em cada um de nós. E para que isso aconteça é bom lembrar que devemos ser dignos de apresentar aos outros, através dos nossos atos, o reflexo da “tocha” principal.

            A única luz que procede de nossa pessoa não reside na nossa sabedoria humana, nas faculdades que cursamos, nos livros que lemos, mas em nossas obras. Portanto, a luz que Jesus nos fala hoje não é a luz da nossa sabedoria, nem da nossa beleza física, muito menos da posição social, mas sim, das nossas boas obras. E Ele deixou isso muito claro em suas palavras: "Que brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras".



Atualizando


A LIÇÃO DA VELA PARA A VIDA DA GENTE!

O sentido principal da vela é o de representar Cristo, como “Luz do Mundo”. Ele mesmo fez a sua apresentação: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).

Num simbolismo místico onde reúne em si os quatro elementos: a cera, o pavio, o fogo e o ar; a vela, numa expressão de individuação, congraça todas essas forças num propósito único que é a sua função de “iluminar”. A chama é só e deseja permanecer solitária, sugerindo assim uma ideia de luz pessoal.

Mesmo quando perturbada pelo vento, sua tocha diminui, mas reage novamente, buscando sempre uma verticalidade firme. É o símbolo da vida ascendente. Culturalmente, figura nas comemorações de aniversário e em momentos de orações. Outra expressão de seu simbolismo é quando utilizada nos enterros, aos pés do defunto, representando a "luz da alma", a "chama espiritual" e a eternização da vida.


Para dar luz, ela se consome, vai desaparecendo para que outros apareçam com seu brilho. Vemos neste exemplo da vela, o testemunho de tantas pessoas que gastam suas vidas para fazer o bem a outros. 

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