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domingo, 3 de novembro de 2013

03/11 - Dia do Cabeleireiro, Barbeiro e do Voto da Mulher

3 de Novembro de 2013

Dia do Cabeleireiro, Barbeiro e do Voto da Mulher

pCabeleireiro

Cortando o cabelo

pSe o melhor amigo do homem é o cachorro, o da mulher é o cabeleireiro (e não os diamantes, na minha modesta opinião). E hoje, dia 3 de novembro, é o dia desse profissional que muda nossos cabelos e, consequentemente, nossas aparências. Segundo uma pesquisa realizada pela Unilever, 30% das brasileiras frequentam o salão pelo menos uma vez por semana, sendo que 37% afirmam que ir ao salão é uma necessidade básica e já não conseguem mais excluir essa visita de seu cotidiano.

Fonte: elle.abril.com.br

pBarbeiro

barbeiro1

As atividades dos barbeiros que conhecemos hoje, nem sempre foram as mesmas. No Grande Dicionário Português ou Thesouro da Língua Portuguesa do Frei Domingos Vieira, de 1871, as atividades do barbeiro eram divididas em três áreas: o fazer as barbas e cortar os cabelos; o barbeiro de lanceta, conhecido como sangrador, que aplicava sanguessugas ou ventosas para realizar sangrias; e o barbeiro de espadas.

Essas três atividades possuem algo em comum, o domínio do mesmo instrumento de trabalho: as navalhas e as lâminas. O século XX nos colocou mais próximos dos barbeiros e cabeleireiros de hoje. Em 1910, Helena Rubinstein abriu o primeiro salão de beleza do mundo, em Londres. Este foi o primeiro passo para os modernos e capacitados profissionais da beleza contemporânea que, além de exercerem seu ofício, acabam muitas vezes exercendo também o papel de confidentes.

Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br

pDireito ao Voto da Mulher

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pNo dia 24 de fevereiro de 2012, o Brasil comemorou 80 anos do direito de voto feminino. As mulheres passaram a ter este direito em 24/02/1932.

pA luta pelos direitos políticos das mulheres começou ainda no século XVIII, com a Revolução Francesa. Mas a luta pelo direito de voto feminino só se transformou no movimento sufragista, após os escritos de Helen Taylor e John Stuart Mill, um economista inglês, que mostra, em 1861, que a subjugação legal das mulheres era uma discriminação, devendo ser substituída pela igualdade total de direitos.

pCom base no pensamento dele o movimento sufragista nasceu para estender o direito de voto (sufrágio) às mulheres. Em 1893, a Nova Zelândia se tornou o primeiro país a garantir o sufrágio feminino, graças ao movimento liderado por Kate Sheppard. Outro marco neste processo foi a fundação, em 1897, da “União Nacional pelo Sufrágio Feminino”, por Millicent Fawcett, na Inglaterra. Após o fim da Primeira Guerra Mundial, as mulheres conquistaram o direito de voto no Reino Unido, em 1918, e nos Estados Unidos, em 1919.

pNo Brasil, uma líder fundamental foi Bertha Maria Julia Lutz (1894-1976). Bertha Lutz conheceu os movimentos feministas da Europa e dos Estados Unidos nas primeiras décadas do século XX e foi uma das principais responsáveis pela organização do movimento sufragista no Brasil. Ajudou a criar, em 1919, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, que foi o embrião da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, criada em 1922 (centenário da Independência do Brasil).

pBertha representou o Brasil na assembleia geral da Liga das Mulheres Eleitoras, realizada nos EUA, onde foi eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana. Após a Revolução de 1930, e dez anos depois da criação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, o movimento sufragista conseguiu a grande vitória no dia 24/02/1932.

Fonte: www.agenciapatriciagalvao.org.br

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