FAZER AMOR OU FAZER SEXO?
Jesus surpreendeu a todos quando apresentou um Deus diferente do que concebiam na época. Um Pai próximo, compreensivo, um Deus de Amor. No resumo de todos os mandamentos Ele coloca o “amor” como a força de Deus que move as relações: “Amar a Deus e ao próximo”!
A palavra “amor” vem sendo desgastada, e utilizada de forma inadequada na sociedade. Desde um “eu te amo” vazio, muitas vezes até como estratégia de conquista e sedução, até uma relação sexual praticada de qualquer jeito, ouvimos um “fazer amor”.
Com isso, não quer dizer que o sexo não seja uma expressão de amor. Ele foi um desejo criado pelo amor de Deus por nós. Mas, depende da forma que é praticado. Aliás, entre as três definições antigas do grego sobre o amor (eros, phileo e ágape), o sexo é uma delas.
A palavra "eros" se referia ao amor sexual e, como sabemos, faz parte da vida comprometida de duas pessoas que amadurem seu bem querer. Essa relação, para nós cristãos, ganha sua plenitude na formação de família.
O amor "phileo" significava o amor que existia entre pais e filhos, e entre irmãos.
O amor “ágape” é o mais profundo e o mais sublime de todos. Este amor sempre caracterizou Deus. São muitas as passagens da Bíblia que o amor ágape é definido. Em João 3,16 é mostrada a fonte desse amor – Deus! “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho..."
Se o relacionamento de duas pessoas for alicerçado no “amor ágape”, a prática do ato sexual não será apenas impulso humano, mas um verdadeiro “fazer amor” que preencherá também a alma. Afastará todo resquício de ato promíscuo e surgirá a alegria de dois corpos que chegam à plenitude do prazer.
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