24 de Setembro de 2015
Lucas 9,7-9
O rei Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo, e ficou confuso, porque alguns diziam que João Batista tinha ressuscitado dos mortos. Outros diziam que Elias tinha aparecido; outros ainda, que um dos antigos profetas tinha ressuscitado. Então Herodes disse: “Eu mandei cortar a cabeça de João… Quem será esse homem, sobre quem ouço falar estas coisas?” E procurava ver Jesus.
Entendendo
HERODES DEMONSTRA
CURIOSIDADE EM CONHECER JESUS!
Os feitos de Jesus chamavam a atenção da autoridade política da época, Herodes. A visão dele é exterior, pois apenas “ouviu falar de tudo o que estava acontecendo”. Até aquele momento, ele não havia encontrado Jesus pessoalmente. Suas considerações estão presas ao passado: João Batista, Elias...
Ao afirmar que havia mandado cortar a cabeça de João Batista, Herodes mostra a consciência da maldade praticada, embora não autorize, naquele momento, a caça a Jesus. Para o extermínio que praticou com João, suas intenções são de curiosidade e também desejo de violência.
Atualizando
O PAPA FRANCISCO E SUA LUTA CONTRA AS GUERRAS!
O mundo acompanha com preocupação o drama dos refugiados, especialmente dos países mulçumanos, as brigas entre países e grupos terroristas que barbarizam, e a reação das grandes potências sob o comando dos Estados Unidos em situações de guerra.
Achar que a violência da guerra traz a resolução dos problemas é um pensamento nada cristão, pois sabemos que violência sempre gera violência, desencadeando e ramificando ações agressivas que fomentam o ódio. Nas mensagens semanais do Papa Francisco ele sempre acompanha os acontecimentos mundias, sobretudo quando se refere à guerra.
Um de seus pronunciamentos sobre o conflito que envolveu a Síria, o papa não poupou palavras para fazer denúncias no que chamou de "guerras comerciais para vender armas", assim como a "proliferação de armamentos" no mundo. O Sumo Pontífice exortou os dirigentes políticos a encontrar "uma solução justa para o conflito fratricida" na Síria. Pediu para os governantes assumirem “com coragem e decisão, o caminho do encontro e da negociação". Ele também destacou que a "humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança”.
"Sigamos adiante com a oração e as obras da paz. Eu os convido a que continuem rezando para o fim imediato da violência e a devastação na Síria e para que se trabalhe com um renovado compromisso por uma solução justa ao conflito”.
É grande a esperança que o mundo deposita neste Papa. A humanidade anda carente de homens corajosos que exerçam uma voz profética de comando, tendo por base a paz que Jesus anunciou e que o mundo tanto necessita.
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