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sábado, 18 de fevereiro de 2017

18/02 - Mc 9,2-10

18 de Fevereiro de 2017


evandia

Marcos 9,2-10

Seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro, Tiago e João, e conduziu-os a sós a um alto monte. E transfigurou-se diante deles. Suas vestes tornaram-se resplandecentes e de uma brancura tal, que nenhum lavadeiro sobre a terra as pode fazer assim tão brancas. Apareceram-lhes Elias e Moisés, e falavam com Jesus.
Pedro tomou a palavra: “Mestre, é bom para nós estarmos aqui; faremos três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Com efeito, não sabia o que falava, porque estavam sobremaneira atemorizados. Formou-se então uma nuvem que os encobriu com a sua sombra; e da nuvem veio uma voz: “Este é o meu Filho muito amado; ouvi-o”. E olhando eles logo em derredor, já não viram ninguém, senão só a Jesus com eles. Ao descerem do monte, proibiu-lhes Jesus que contassem a quem quer que fosse o que tinham visto, até que o Filho do homem houvesse ressurgido dos mortos. E guardaram esta recomendação consigo, perguntando entre si o que significaria: “Ser ressuscitado dentre os mortos”.




            Entendendo


JESUS SE TRANSFORMA NO ALTO DA MONTANHA

Subindo a montanha, local do encontro com Deus na oração, Jesus quis apresentar às três gerações representadas por Moisés, Elias e os apóstolos como seria o nosso futuro no encontro com o Criador.

A convivência com Jesus não foi suficiente para levar os discípulos a compreendê-lo em profundidade. Suas palavras, seu modo de se relacionar com as pessoas e seus gestos ofereciam pistas para isso. Mas a compreensão deles foi lenta e penosa.

Essa lentidão mental dos discípulos podia comprometer o processo da paixão que Jesus iria passar, correndo o risco de não compreender o verdadeiro sentido da cruz e morte de Jesus.

A experiência da transfiguração foi uma maneira de queimar etapas e colocar os discípulos, de forma transparente, diante da realidade de Jesus. O rosto radiante e as vestes esplendorosas simbolizavam sua santidade. O diálogo com Moisés e Elias representou as gerações passadas comandadas pelos patriarcas e profetas. Ou seja, todas as gerações se encontrarão no momento final da vinda do Salvador.




Atualizando

RETIRO ESPIRITUAL
UMA OPÇÃO PARA QUEM BUSCA O AUTOCONHECIMENTO

Um lugar onde o silêncio e o isolamento do mundo externo propiciam o contato consigo mesmo. Essa talvez seja uma boa definição de retiro espiritual.

O objetivo desses refúgios, no geral, é um só: levar a uma descoberta mais profunda de si mesmo e a uma conexão –ou reconexão– com os valores e desejos individuais.

Na tradição cristã, a finalidade do retiro espiritual é permitir uma aproximação maior com Deus, por meio da oração e do silêncio, assim como fez o Papa Francisco quando, em março do ano passado, passou uma semana em um local reservado.

O retiro espiritual também pode ser um tempo privilegiado para aumentar o discernimento em relação a uma determinada situação da vida, antes de tomar uma decisão", explica o professor Alfredo Sampaio, do departamento de Teologia da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).

As experiências propostas no retiro são pensadas tendo em mente um público-alvo. Por isso, ainda que a finalidade do recolhimento seja a mesma, cada estabelecimento vai organizar a sua programação de acordo com objetivos específicos.


Fonte: estilo.uol.com.br

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