10 de Janeiro de 2014
Estando Jesus numa das cidades, apareceu um homem coberto de lepra. Ao ver Jesus, ele caiu com o rosto em terra e suplicou-lhe: “Senhor, se queres, tens o poder de purificar-me.” Estendendo a mão, Jesus tocou nele e disse: “Quero, sejas purificado”. E imediatamente a lepra desapareceu. E ordenou-lhe que não o contasse a ninguém. “Mas”, disse, “vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta por tua purificação a oferenda prescrita por Moisés. Isso lhes servirá de testemunho”. Cada vez mais, sua fama se espalhava, e as multidões acorriam para ouvi-lo e para serem curadas de suas doenças. Ele, porém, se retirava para lugares desertos, onde se entregava à oração.
Entendendo
JESUS CURA UM “INCURÁVEL”!
No “projeto de vida” de Jesus apresentado no evangelho de ontem, Ele afirmava que os doentes seriam curados... Promete e cumpre!
É sempre bom lembrar que a lepra naquela época, era uma doença incurável. Os leprosos eram colocados pra fora das casas, pela própria família, temendo um contágio, obedecendo as autoridades e acreditando que o próprio Deus havia amaldiçoado o leproso por algum pecado grave cometido. Eles viravam mendigos, nas beiras de estrada e proibidos de chegar perto das pessoas.
A presença de Jesus na vida daquele leproso reverteu o quadro de sua situação. O Mestre não fugiu dele, temendo ser contaminado. Ao contrário, permitiu ao homem aproximar-se Dele. Em seguida, toma uma reação assustadora, considerando os padrões da época – toca o leproso e cura. Ele muda o processo, não é o leproso quem transmite impureza, e sim, Jesus é quem transmite a pureza ao leproso, curando-o de sua enfermidade.
Desta forma, a dignidade daquele homem foi restaurada. Ele voltou a ser integrado no convívio social e religioso, recuperou sua dignidade e pode viver como gente.
AVANÇOS NA MEDICINA SÃO SINAIS
DE DEUS CURANDO AS ENFERMIDADES DO SEU POVO
Duas áreas apresentaram avanços significativos em procedimentos cirúrgicos nos últimos anos: cardiologia e oncologia. Na cardiologia, essa evolução ocorreu em um curto período. Uma das principais revoluções foi o uso dos stents, a prótese metálica que pode ser posicionada no interior das artérias obstruídas por placas de gordura, com o objetivo de normalizar o fluxo sangüíneo local, evitando, assim, infartos ou operações como a ponte de safena.
Mais recentemente, a inovação fica por conta da terapia celular em cardiologia, envolvendo a reparação tecidual na cicatrização. Acredita- se que o transplante celular, poderá prevenir, em um futuro próximo, a insuficiência cardíaca, quando o coração perder a condição de bombear sangue em quantidade suficiente para nutrir outros órgãos vitais.
Em relação ao tratamento do câncer, grandes avanços ocorreram no campo cirúrgico, com cortes menores e a retirada de tumores por meio de videolaparoscopia. Equipamentos de alta precisão para localizar e alvejar tumores, como a Terapia de Radiação Guiada, disponível no Hospital Albert Einstein, e esquemas terapêuticos adaptados a cada paciente, resultaram em aumento da resposta ao tratamento, que já atinge mais de 60% dos casos.
Há 50 anos, esse índice era de 30%. O diferencial é que se percebeu que de nada adiantavam as cirurgias, nem as grandes nem as pequenas, se a célula maligna já tivesse se espalhado pelos diferentes órgãos.
Fonte: revistavivasaude.uol.com.br
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