20 de Junho de 2017
Dia Nacional do Revendedor e
Vigilante
Vigilante
A segurança privada nasceu em 1820 nos
Estados Unidos, quando Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção
ao então presidente Abrahan Lincoln. Desse modo foi criada a primeira empresa
de segurança privada do mundo, a Pinkerton's.
No Brasil, a
disciplina legal da Segurança Privada teve início em 1969, quando a Ditadura Militar, tentado
evitar que grupos de esquerda conseguissem dinheiro através da prática de assaltos a instituições
financeiras, baixou o Decreto-Lei 1034, obrigando essas instituições a possuir
um “dispositivo de segurança” composto de sistema de alarme e vigilância
ostensiva, realizada por “elementos sem antecedentes criminais”.
Inicialmente, cabia aos governos
estaduais fiscalizar e aprovar os sistemas de segurança de cada instituição
financeira. Mas, em 1983, foi editada a Lei 7102, que conferiu disciplina
jurídica mais consistente à atividade de segurança privada, passando o controle
para o Governo Federal, através do Ministério da Justiça.
Com isso foi assegurado ao vigilante o
uso de uniforme especial, o porte de arma quando em efetivo exercício, prisão
especial por ato decorrente do exercício e seguro de vida em grupo. Foram
estabelecidos requisitos para o funcionamento das empresas de vigilância, em
especial, a autorização do Ministério da Justiça.
Desde então surgiram trabalhadores em
segurança privada com várias denominações: vigias, guardiões, rondantes,
fiscais de pátio, fiscais de piso e similares, que atuam em estabelecimentos
industriais, comerciais ou residenciais.
Revendedor
O revendedor é
um profissional bastante antigo. O famoso caixeiro-viajante era um exemplo de revendedor. Este levava em sua mala, viajando de
fazenda em fazenda, os mais variados produtos: tecidos, especiarias e
utensílios. Ele facilitava o acesso ao consumo e, logicamente, disto tirava seu
sustento.
Hoje, a profissão de revendedor é mais variada. No Brasil, revendedor é o
profissional que representa comercialmente determinada empresa sem manter
vínculos empregatícios com a mesma. Os representantes comerciais podem
representar mais de uma empresa.
Existem grandes revendedores, que representam grandes marcas em lojas
e franquias; como pequenos revendedores, por exemplo, os revendedores ambulantes mais conhecidos como camelôs.
De uma forma ou de outra este
profissional facilita o acesso dos consumidores aos produtos, assim como
facilita para o produtor a venda de sua produção.
Fonte:
UFGNet
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